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1.
Acta cir. bras ; 25(4): 313-317, July-Aug. 2010. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-553235

RESUMO

PURPOSE: To study were to reproduce an alveolar bone defect model in Wistar rats to be used for testing the efficacy of stem cell therapies. Additionally, we also aimed to determine the osteogenesis process of this osseous defect in the 1 month period post-surgery. METHODS: The animals were randomly divided into two groups of 7 animals each. A gingivobuccal incision was made, and a bone defect of 28 mm² of area was performed in the alveolar region. Animals were killed at 2 weeks after surgery (n=7) and 4 weeks after surgery (n=7). RESULTS: The average area of the alveolar defect at time point of 2 weeks was 22.27 ± 1.31 mm² and the average area of alveolar defect at time point of 4 weeks was 9.03 ± 1.17 mm². The average amount of bone formation at time point of 2 weeks was 5.73 ± 1.31 mm² and the average amount of bone formation at time point of 4 weeks was 19 ± 1.17 mm². Statistically significant differences between the amount of bone formation at 2 weeks and 4 weeks after surgery were seen (p=0.003). CONCLUSION: The highest rate of ossification occurred mostly from 2 to 4 weeks after surgery. This observation suggests that 4 weeks after the bone defect creation should be a satisfactory timing to assess the potential of bone inductive stem cells to accelerate bone regeneration in Wistar rats.


OBJETIVO: Reproduzir um novo modelo de defeito ósseo alveolar em ratos Wistar que será utilizado para terapia genética e estudos com células tronco. Adicionalmente, outro objetivo do presente estudo foi determinar o pico de regeneração óssea do defeito criado na região alveolar do modelo experimental. MÉTODOS: Os animais foram aleatoriamente divididos em dois grupos de sete animais. Através de uma incisão gengivobucal foi criado um defeito ósseo medindo 28 mm² de área na região alveolar dos ratos. Os ratos foram sacrificados após duas semanas (n=7) e quatro semanas (n=7) da cirurgia. RESULTADOS: A área média do defeito alveolar após duas semanas de cirurgia foi de 22.27 ± 1.31 mm² e a área média do defeito alveolar após quatro semanas de cirurgia foi de 9.03 ± 1.17 mm². A taxa de formação óssea foi de 5.73 ± 1.31 mm² após duas semanas de cirurgia e de 19 ± 1.17 mm² após quatro semanas de cirurgia. Foi observada diferença estatisticamente significante na taxa de formação óssea entre o grupo dos animais sacrificados com duas e quatro semanas (p=0.003). CONCLUSÃO: Este estudo demonstrou que a maior taxa de regeneração óssea ocorreu no período entre duas e quatro semanas após a cirurgia de criação do defeito ósseo alveolar, portanto esta observação sugere que o período de tempo de quatro semanas será suficiente para avaliar a capacidade de células tronco em regenerar osso em ratos Wistar com defeito ósseo alveolar.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Perda do Osso Alveolar/cirurgia , Processo Alveolar/cirurgia , Regeneração Óssea/fisiologia , Fissura Palatina/cirurgia , Osteogênese/fisiologia , Transplante Ósseo/métodos , Modelos Animais de Doenças , Distribuição Aleatória , Ratos Wistar , Engenharia Tecidual/métodos
2.
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(3): 85-88, 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-514690

RESUMO

Fissura labial com ou sem fissura de palato (FL/P) não-sindrômica, uma das malformações congênita mais prevalentes, é determinda por um modelo de herança multifuncionale, portanto, fatores genéticos e ambientais contribuem para a ocorrência desta malformação. O presente estudo avaliou se os fatores de predisposição as FL/Ps são semelhantes em três regiões do Brasil (Santarém-PA; Fortaleza e Barbalha-CE), por meio de estimativas das proporções de casos familiais, bem como da taxa de consagüinidade entre os pais de afetados por FL/P. Ainda, avaliamos se a distribuição dos tipos de FL/Ps difere nestas 3 regiões. Um total de 460 casos foi avaliado durante missões da Operação Sorriso realizadas em 2007-2008. Não observamos diferenças bos subtipos de fissuras nas 3 regiões. Contudo, verificamos que a proporção de casos familiares e da taxa de consagüinidade foi significantemente maior entre os pais dos fissurados averiguados em Santarém e Fortaleza do que na população geral. Estes resultados corroboram que a consagüinidade é um fator de risco para a ocorrência das FL/Ps e sugerem que os fatores de predisposição, ambientais ou genéticos para Fl/P são diferentes na população de Santarém A confirmação destes resultados um uma amostra maior poderá fornecer subsídios para o estabelecimento de futuras políticas de prevenção das FL/Ps nas diferentes regiões do Brasil.


Assuntos
Humanos , Fenda Labial , Fissura Palatina , Consanguinidade , Meio Ambiente , Herança Multifatorial , Predisposição Genética para Doença
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